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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

REDE GLOBO: Portadores de HIV sofrem com descaso e omissão em Luziânia

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1423514-7823-PORTADORES+DE+HIV+SOFREM+COM+DESCASO+E+OMISSAO
+EM+LUZIANIA,00.html


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Segunda-feira, 31/01/2011 Por causa da falta de profissionais capacitados, os soropositivos têm que enfrentar quatro horas de viagem até Goiânia para conseguir o atendimento adequado.

 
 
 





http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1644933-10041,00-PACIENTES+SOROPOSITIVOS+SAO+MAL+ATENDIDOS+EM+LUZIANIA.html


Pacientes soropositivos são mal atendidos em Luziânia
Na cidade do Entorno, os médicos mostram preconceito na hora de tratar a doença. Por causa da falta de profissionais capacitados, os soropositivos têm que enfrentar quatro horas de viagem até Goiânia.
 
A senhora que mora em Luziânia perdeu 14 quilos nos últimos cinco meses. Muito abatida, tem no rosto as marcas do sofrimento e da doença. Em agosto, ela deu entrada no Hospital de Luziânia com diarreia, vômito, febre, feridas pelo corpo e fraqueza.

“O médico daqui não desconfiou de nada. Disseram que era diabetes”, lembra.

A filha Cirleide Caixeta foi quem desconfiou do erro médico. “O médico passava o remédio dizendo que era diabetes, ela tomava, media a glicemia e não dava nada alterado. Ela cortava o açúcar e nada. E diabetes não tem vômito, não tem diarreia. Pelo pouco conhecimento que tenho de internet, fui lá e pesquisei todas as doenças. Foquei no HIV. Mesmo porque, ela é uma pessoa de idade e nunca foi orientada”, conta a moça.

Cirleide diz que foi ela que pediu o exame ao médico: “Cheguei lá no hospital e perguntei se tinha como ele pedir um exame de HIV. Ele questionou se eu estava suspeitando disso e eu disse que sim. Foi quando ele passou um teste rápido de HIV”, acrescenta a filha.

Mesmo com o pedido do médico, elas tiveram dificuldade de fazer o exame no Centro de Testagem e Acompanhamento da cidade. “Lá no centro, disseram que não estavam fazendo o teste. Falaram que fariam o dela porque era emergência, mas que no dia seguinte já estariam em greve”, fala a filha.

Com o resultado do exame, de acordo com mãe e filha, veio também a mudança no tratamento por parte dos médicos e enfermeiros do Hospital de Luziânia. “Eles têm preconceito”, afirma a paciente.

“Acho que as pessoas deviam se ajudar para prevenir que a doença se espalhe e para que possam tratar bem quem já tem a doença. Essa doença é normal hoje em dia. Não tem cura, mas tem tratamento”, destaca Cirleide Caixeta.

O irmão do agente de saúde Paulo dos Santos também teve dificuldade. Renato era soroposivo e estava preso numa penitenciária de Luziânia. Ele foi levado com vômito e diarreia para o hospital da cidade. Depois de ser transferido para vários hospitais, acabou morrendo em uma UTI em Samambaia.

“Eu sei que o tratamento para ele demorou muito. Foi um empurra-empurra de um lado para o outro, joga para um lado, joga para o outro, e espera um infectologista. Há poucos infectologistas”, lembra Paulo.

No Hospital de Luziânia não há infectologistas que tratem pacientes com Aids. A estudante de enfermagem Herleni Farias trabalha com pessoas carentes que contraíram o vírus HIV. Ela também tem a doença e conhece bem as dificuldades no Entorno. Todos os meses, os soropositivos têm que enfrentar quatro horas de viagem até Goiânia para receber o tratamento.

“Na Regional de Luziânia, quando o médico sabe que é portador do vírus HIV, eles não entram nem na porta. Lá não tem infectologista”, denuncia a estudante.
O secretário de Saúde de Luziânia, Felipe Alves Cezário, disse que o preconceito no hospital e o problema no Centro de Testagem e Acompanhamento são inaceitáveis e que está aberto para receber denúncias. Ele prometeu que uma médica infectologista vai passar a atender aos pacientes.

“Essa médica, a partir do mês que vem, que é na semana que vem, já vai estar voltada a atender aos pacientes em nossa clínica de especialidade e acompanhá-los quando for preciso realizar internação hospitalar”, promete.

O secretário de Saúde de Luziânia se comprometeu a verificar as condições técnicas da rede para que os portadores do vírus da Aids possam receber a medicação antiretroviral no próprio município. Assim, eles não terão mais que viajar quatro horas até Goiânia para conseguir os remédios.

Albert Steinberger / Lázaro Aluizio

domingo, 30 de janeiro de 2011

ABIA lança nova campanha de prevenção ao HIV/AIDS

ABIA lança nova campanha de prevenção ao HIV/AIDS
Publicada em: 28/01/2011
Tem gente que pensa que só os solteiros devem se prevenir da AIDS, porém, aqueles com relacionamento estável também devem se preocupar com a prevenção. É por isso que a ABIA lança nova campanha, em parceria com a XBrasil. Veiculada em redes públicas de TV desde o início de janeiro, ela será exibida amanhã<29> na TV Globo. Assista!

NOTA OFICIAL DA ARTGAY SOBRE VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA EM SP

A Articulação Brasileira de Gays (ArtGay) repudia e vê com muita preocupação a reincidência das ocorrências de atos de extrema violência contra cidadãos homossexuais na Avenida Paulista, em São Paulo (SP).
Desta vez, segundo informações, a vítima foi um estudante de 27 anos e seu amigo. Segundo o estudante, ele e o amigo estavam na região da Avenida Paulista, na madrugada da última terça-feira, 25 de janeiro, data do aniversário da cidade de São Paulo.
Por volta das 4h00 da madrugada, “Fábio” (nome fictício) e o amigo caminhavam na Rua Peixoto Gomide, quase na esquina com a Rua Frei Caneca, quando ele levou uma garrafada no olho direito. O estudante conta que não viu os agressores se aproximarem. Ao tomar a garrafada, ouviu o amigo que o acompanhava gritando para que corresse.
O outro rapaz levou um soco no peito e notou que um dos agressores tinha a cabeça raspada, outro tinha tatuagens, e que todo o grupo vestia roupas pretas, dando a entender que seriam “skinheads”.
“Fábio” é homossexual e mora na zona oeste. Seu marido está na Alemanha, onde casaram-se (o país permite a união entre pessoas do mesmo sexo). “Fábio” afirma com convicção que o ataque teve motivação homofóbica porque as roupas que usa e a entonação da voz indicariam sua orientação sexual. Ele lamentou o fato e diz não compreender a motivação para agressões gratuitas como as que têm acontecido na região da Avenida Paulista.
Após a agressão, “Fábio” correu para um posto de gasolina com sangramento no olho e no rosto. Foi nesse momento que o estudante teria, pela primeira vez naquele dia, o sentimento de desamparo. Segundo seu relato, “Fábio” não foi atendido pelos funcionários do posto quando pediu água e um pano para limpar a ferida.
O amigo tentou ligar para a polícia, mas não foi atendido. “Fábio” então
procurou a base móvel da Polícia Militar na Paulista, nas proximidades com a Rua Haddock Lobo. “Fábio” se queixa que os policiais não chamaram reforço para tentar buscar os agressores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Com esse, já são pelo menos cinco casos publicamente conhecidos ocorridos desde 14 de novembro, quando quatro adolescentes e um jovem de 19 anos cometeram agressões contra gays na mesma Avenida Paulista.
A ArtGay espera que o Governo do Estado de São Paulo e o Governo Federal, através da Secretaria Nacional de Segurança Pública cumpram suas obrigações de proteção aos cidadãos e às cidadãs brasileiras, independentemente de suas orientações sexuais ou identidades de gênero, tomando medidas severas, drásticas, urgentes e emergenciais para frear e combater esta crescente “onda” de violência contra gays que, lamentavelmente, não ocorre somente em São Paulo, mas em todos os Estados do Brasil e, principalmente, descobrir e punir severamente, sem regalias, todos os responsáveis por estes crimes contra a vida humana.
A ArtGay vai estar acompanhando e monitorando os casos já ocorridos e os que vierem a ocorrer e, se necessário for, irá tomar as medidas cabíveis para exigir o cumprimento da legislação brasileira e, do Estado, o cumprimento de sua obrigação em garantir, da melhor forma possível, a segurança nas ruas e locais públicos também para os gays do Estado de São Paulo e do Brasil.
A ArtGay se solidariza com os cidadãos homossexuais vítimas destas barbáries.
Goiânia (GO), 29 de janeiro de 2011.


Léo Mendes
Coordenador Nacional “Pro Tempore” da ArtGay

Terry Marcos Dourado
Secretário de Comunicação “Pró Tempore” da ArtGay

Carta com compromissos contra a aids assinada por Dilma será nosso plano de governo´, afirma ministro Padilha


 

´Carta com compromissos contra a aids assinada por Dilma será nosso plano de governo´, afirma ministro Padilha

29/01/2010 - 1h20
Com um discurso de repúdio a qualquer forma de discriminação, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou na noite dessa sexta-feira, em São Paulo, da cerimônia de entrega do prêmio “Vidas em Crônica”, concurso literário que selecionou histórias de travestis e transgêneros que convivem com problemas relacionados à aids. Padilha disse que enquanto chefiar a pasta da saúde terá como meta o cumprimento da carta de compromissos contra a aids, preparada pela sociedade civil organizada.|BR>
Elaborada pelo Fórum de organização não governamentais ligadas ao co-bate desse epidemia no Estado de São Paulo no ano passado, a carta exige da presidenta a regularização das compras de emergência de medicamentos antirretrovirais para prevenir eventuais falta de remédios; investimento na indústria farmacêutica nacional; diminuição no número de mortes por aids no País (11 mil por ano); entre outras ações (Saiba mais aqui). “Essa é a palavra da presidenta Dilma”, reforçou Padilha.

Segundo o ministro, a estabilização da prevalência de HIV no país (cerca de 0,6% dos adultos) não pode ser considerada uma situação favorável. “Ainda temos muitas dificuldades para chegar naquelas populações mais vulneráveis”, lamentou.

Citando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilma Rousseff, como exemplos de pessoas que já sofreram estigma, o primeiro por não ter feito faculdade e a segunda por ser a primeira mulher a presidir o Brasil, Padilha disse que o atual governo não aceitará preconceitos. “O que faz o ser humano ser menos capaz é ter preconceito”, afirmou.

Acompanhado do Diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites virais, Dirceu Greco, Padilha premiou com um netbook cada uma das seis travestis vencedoras do “Vidas em Crônica”.

O evento ocorrido na Casa da Rosas teve por objetivo marcar o Dia da Visibilidade Trans (Travestis e Transgêneros), celebrado neste sábado, 29 de janeiro.
Estiveram no ato Keila Simpon, uma das coordenadoras da Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra); Toni Reis, Presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (ABGLT); Pedro Chequer, Diretor do Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV e Aids (Unaids); Artur Kalichman, coordenador-adjunto do Programa Estadual DST/Aids de São Paulo, Élcio Gagizi, que a partir de fevereiro coordenará o Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo, entre outros.

”Vidas em Crônica”

Promovido pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, este concurso está na sua terceira edição, sendo que na primeira, as narrativas abordaram diferentes segmentos da sociedade que vivem com HIV; e na segunda, apenas jovens com essa mesma realidade.

Entre os critérios de seleção, foram avaliados a adequação ao tema, o respeito aos direitos humanos e a criatividade. Leia a seguir um pouco das histórias das vencedoras:
- Beth, 45 anos, Goiânia (GO) – é psicóloga clínica e trabalha no Centro de Referência da Promoção da Igualdade, onde faz atendimento a travestis e transexuais. Trecho da história: “Cheiro do Látex”. “Andar pelas ruas a fazia pensar que não é a prática sexual que caracteriza o preconceito e a discriminação, mas sim, sua aparência e sua transformação do masculino para o feminino”.
- Lyah, 29 anos, Belém (PA) – “A violência e o medo da morte me conduziam a estados de alerta. No entanto, a sensação de invulnerabilidade sexual impedia que eu fosse capaz de me proteger. Saía com vários homens e sentia prazeres diversos. Mas a possibilidade de sentir o prazer pleno resultou na descoberta de minha sorologia positiva”.
- Raíssa, 35 anos, Belém (PA) - “Aos seis anos ingressei na escola, era um novo horizonte. Porém, aos poucos esse encantamento foi se tornando tristeza, pois percebia que meus desejos se voltavam ao sexo oposto e, por isso, passei a sofrer bulling. Diante disso abandonei os estudos”. Raíssa já foi pra São Paulo de carona, se prostituiu, ficou presa no Carandiru. Retornou a Belém, onde se envolveu com a militância e é presidente da Associação das Travestis e Transexuais do Pará.
- Patrícia, 38 anos, Presidente Prudente (SP) - “Com 17 anos fui morar em SP e comecei a me prostituir, ficando nessa vida por pouco tempo, uns 3 anos, lá conheci uma pessoa que dizia ser muito bom e carinhoso e que me daria tudo. Mas ao conviver com ele, no dia a dia, percebi que estava sendo mais uma vítima dele, ele me abusava sexualmente, me agredia fisicamente e verbalmente”. “Ele me mostrou a foto de suas duas filhas pequenas. Continuamos a se ver e se falar e em menos de três meses já estávamos namorando. Desse tempo, conheci a família e as duas filhas dele, antes de termos relação sexual, falamos sobre doenças sexualmente transmissíveis e no decorrer da conversa ele assumiu a doença pra mim – ele é soropositivo. Vivemos juntos a 12 anos, somos uma família feliz”.
- Daniele, 25 anos, Santo André (SP) - “Peguei HIV quando estava presa, me relacionei com um rapaz que era portador há mais de 20 anos. Na cadeia só tem valor quem é homem, a gente que é mulher não serve pra nada. Lá dá muito medo da reação das pessoas, não dá pra gritar, fugir, não tem pra onde correr. Meu medo era que esse rapaz pudesse fazer alguma coisa de ruim pra mim. Então transei sem camisinha. Foi uma vez só, nunca gostei dele”.
“Já fui agredida muitas vezes, tenho o rosto todo deformado. Às vezes junta 4, 5, 6, até 7 homens para agredir a gente, sem a gente fazer nada”.
- Bruna, 35 anos, São José do Rio Preto (SP) - “Quando cheguei, passava das 22 horas e a fome começou a apertar, e o que fazer? Não demorou muito e eu encontrei uma travesti. Neste momento, compreendi que não havia outra opção além da prostituição, algo totalmente novo na minha vida. Meu primeiro programa foi com um senhor que aparentava seus 45 anos. Apesar da sua gentileza, não gostei de ele ter dispensado o uso do preservativo”.

Dia da Visibilidade Trans

Em parceria com o Ministério da Saúde, travestis e transgêneros criaram em 2004 a primeira campanha nacional de prevenção em saúde dessa população. O slogan foi "Travesti e respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos. Em casa. Na boate. Na escola. No trabalho. Na vida".

Desde então, o dia 29 de janeiro passou a ser reconhecido como o Dia da Visibilidade Trans.
Segundo Dirceu Greco, apesar das travestis ser um dos segmentos da sociedade mais vulneráveis à infecção do HIV, não há dados para estimar a soroprevalência nesta população. "Devido ao grande preconceito, o processo de identificação das travestis é muito difícil, mas estamos trabalhando junto com a sociedade civil para que as travestis se emancipem. Com isso, elas estarão mais presentes no sistema de saúde, e,  por consequência, conseguiremos contabilzar melhor a prevalência do HIV entre elas", explicou.

Lucas Bonanno

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Retrocesso no softwares livres

  A respeito da notícia:
Software livre: 'Começa o retrocesso'
Já em Dezembro blogs postaram que Ana de Hollanda, indicada para o
Ministério da Cultura, mudaria a diretriz do governo anterior para a
"propriedade intelectual". No meio desta semana, Sérgio Amadeu,
académico e ativista do software livre, postou, "urgente!", que
"começa o retrocesso", com a retirada da licença Creative Commons do
site do ministério

 Só me faltava essa de querer barrar com a liberdade dos que possuem
softwares livre!!!
 Eu sou um defensor desse softwares pois além de não ter que pagar por
atualizações é de simples manuseio e proporciona computadores mais
barato s!!!
 O meu por exemplo é LINUX, que ao contrario do que todo s dizem nunca
me deu problema!!!
Ativismocontraaidstb.blogspot.com

INFORMATIVO - 26/01/2011 - Agência Patrícia Galvão




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Sr. Ministro da Saúde - Alexandre Padilha e toda a Equipe Congratulações e Solicitação

Ofício PR 005/2011 (TR/dh)                                                                     Curitiba, 27 de janeiro de 2011

Ao:      Exmo. Sr. Ministro Alexandre Padilha e toda a Equipe
Ministério da Saúde


Assunto: Congratulações e Solicitação



Senhor Ministro,


Como é de seu conhecimento, a ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – é uma entidade de abrangência nacional que congrega 237 organizações congêneres e tem como objetivo a defesa e promoção da cidadania desses segmentos da população. A ABGLT também é atuante internacionalmente e tem status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas.
 Neste sentido, gostaríamos de congratulá-lo por sua nomeação como Ministro da Saúde, no governo da presidenta Dilma Rousseff. Sua trajetória referenda a nomeação, que é sem dúvida merecida, e temos certeza de que V. Exª fará jus ao cargo.
 A ABGLT vem sendo parceira do Ministério da Saúde desde sua fundação em 1995, em especial junto ao Departamento de Aids, DST e Hepatites Virais, e também junto à Secretaria de Gestão Estratégica / Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Ambas estas áreas têm atuado de forma significativa e desenvolvido ações concretas para a promoção e a atenção à saúde da população LGBT.
 Com o advento do Programa Brasil Sem Homofobia em 2004 foi criado dentro do Ministério da Saúde o Comitê Técnico de Saúde da População LGBT, com participação expressiva do movimento social. O Comitê contribuiu muito para avanços numa abordagem voltada para a saúde intregal desta população. Lamentavelmente, no momento encontra-se desativado.
 De especial significância para nossa comunidade, a SGEP/DAGEP promoveu a construção coletiva  da Política Nacional de Saúde Integral LGBT, a qual foi aprovada sem ressalvas pelo Conselho Nacional de Saúde em novembro de 2009.
 Por sua vez, entre muitas outras ações, o Departamento de DST, Aids e Hepatites construiu em consulta com a sociedade civil o Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre Gays, Homens que fazem Sexo com Homens, e Travestis, bem como o Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Aids e outras DST. Ambos os Planos foram pactuados pela Comissão Intergestores Tripartite e encontram-se em graus diversos de implantação nos estados.
 Além disso, como é do conhecimento de V. Excia., o Governo anterior desempenhou esforços consideráveis em prol de cidadania da nossa comunidade, tendo inclusive promovido a 1ª Conferência Nacional LGBT e elaborado o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, com 166 atividades envolvendo 18 ministérios, sendo que 44 destas ações são da competência do Ministério da Saúde, conforme indicado na folha anexa.
 Assim sendo, e tendo em vista as considerações elencadas acima, gostaríamos de solicitar o seguinte:

·         a publicação da Portaria da Política Nacional de Saúde Integral LGBT, tanto para a divulgação ao movimento social como para pactuação na Comissão Intergestores Tripartite, a fim de promover sua implantação em todo o Sistema Único de Saúde;
 ·         a reconstituição da composição e do papel do Comitê Técnico de Saúde da População LGBT;
 ·         o fortalecimento da discussão sobre o direito à saúde e o SUS no movimento social, para o qual gostaríamos de propor uma parceria por meio de um projeto de capacitação de lideranças;
 ·         o aprimoramento da disponibilização do Processo Transexualizador, por meio da avaliação dos quatro serviços credenciados ao SUS, estabelecendo protocolos para o atendimento de transexuais e travestis;
 ·         a implantação da Agenda Afirmativa para mulheres que vivenciam a transexualidade e lésbicas prevista no Plano Nacional de Enfrentamento da Feminilização da DST/AIDS;

  • a garantia da reafirmação do compromisso da Comissão Intergestores Tripartite com a efetiva implantação do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre Gays, HSH e Travestis em todos os estados.
 ·         o zelo pela manutenção da política de acesso universal a prevenção, diagnóstico, atenção e apoio ao HIV/aids, em especial o acesso universal e gratuito à terapia antirretroviral, garantindo a concessão tempestiva de patentes de eventuais novos medicamentos antirretrovirais pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, bem como a manutenção da política de garantia de preços acessíveis dos medicamentos fornecidos ao Governo por laboratórios privados, exercendo as flexibilidades do Acordo TRIPS quando necessário.
  Salientamos que diversas das ações previstas no Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT encontram-se contempladas pelos dois Planos de Enfrentamento e pela Política Nacional de Saúde Integral LGBT, e desta forma a garantia da implantação do Plano e da Política seria um passo importante para contribuir para o cumprimento das metas do Plano Nacional LGBT como um todo.
 Na expectativa de sermos atendidos, desejamos uma profícua gestão para Vossa Excelência e toda sua equipe e colocamo-nos à disposição para continuar atuando em parceria com este Ministério.



Atenciosamente

Toni Reis                                                       Irina Bacci
Presidente                                                      Secretária-Geral

Em caso de violêcia contra travestis( Utilidade Publica)

Utilidade - Disque 100

O Governo Federal por meio da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República lançou em dezembro de 2010 o Disque Direitos Humanos – módulo LGBT. O serviço é gratuito, funciona 24 horas e pode ser acessado ligando para o número 100. “Disque 100”.


Informações Adicionais

Keila Simpson: Vice-Presidente Trans da ABGLT. Tel. 71 9165 8865. atrasba@yahoo.com.br
 
Tathiane Araújo: Secretária de Direitos Humanos da ABGLT. Tel. 79 9132 1023.  astraglbt@gmail.com
Karen de Oliveira: Diretora Suplente da ABGLT para a Região Norte. Tel. 69 9237 3629. bionakaren@hotmail.com
Rafaelly Wiest: Suplente da Diretoria Executiva da ABGLT. Tel. 41 9651 4204. rafaellywiest@yahoo.com.br

Fernanda Benvenutty: Conselheira Fiscal da ABGLT.  Tel. 83 8873 6796. fernanda13222@yahoo.com.br

Carla Amaral: Diretora Presidente do Transgrupo Marcela Prado, Associação de Travestis e Transexuais, Curitiba-PR. Tel. 41 9638 1057. carla_amaral2005@yahoo.com.br

Toni Reis: Presidente da ABGLT. Tel. 41 9602 8906 / 61 8181 2186. presidencia@abglt.org.br
 
Carlos Magno, Secretário de Comunicação da ABGLT. Tel. 31 8817 1170.  karlmagno@gmail.com

Brasil se mobiliza pela visibilidade positiva das travestis



        Brasil se mobiliza pela visibilidade positiva das travestis
41 ações não governamentais e governamentais articuladas em 22 estados
29 de Janeiro – Dia da Visibilidade das Travestis

Foi em 29 de janeiro de 2004 que travestis brasileiras entraram em grupo pela primeira vez no Congresso Nacional em Brasília para lançar a campanha “Travesti e Respeito”, do Departamento DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Foi a primeira campanha nacional idealizada e pensada pelas próprias travestis para promoção do respeito e da cidadania.

Segundo a Vice-Presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Keila Simpson, “desde então tem se comemorado pelo Brasil afora esse dia como o Dia Nacional da Visibilidade Trans, onde ativistas travestis, transexuais, gays, lésbicas e parceiros em geral comemoram fazendo ações de visibilidade positiva dessa população.”

As atividades deste ano são as mais diversas possíveis, desde a divulgação da campanha “Olhe, olhe de novo e veja além do preconceito. Sou travesti tenho direito de ser quem em sou”, do Departamento Nacional de DST/Aids e Hepatites Virais, seminários, pit stops, encontros, manifestos, etc. Na sexta-feira (28/01) em São Paulo (capital), o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e a Secretaria Municipal de Saúde promoverão uma solenidade alusiva ao “Dia de Visibilidade das Travestis” às 19h30, na Casa das Rosas, Avenida Paulista, nº 37. (Lista das atividades informadas até 27/01 segue abaixo. Acréscimos e correções serão bem-vindos pelo e-mail bionakaren@hotmail.com).

A parceria com o Ministério da Saúde e outros órgãos governamentais federais, estaduais e municipais se dá pelo reconhecimento da vulnerabilidade da população de travestis e transexuais, em especial à violência e às doenças sexualmente transmissíveis. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia, entre 1980-2011 foram assassinadas 962 travestis e transexuais no Brasil, uma média de um homicídio a cada 10 dias.  Carla Amaral: Diretora-Presidente do Transgrupo Marcela Prado, Associação de Travestis e Transexuais, de Curitiba, afirma: "a vulnerabilidade das travestis e transexuais infelizmente é algo que em todos os estados e cidades é um fato do cotidiano. A violência que sofremos é algo que precisa ser notado não somente por nós e sim por todos. Também precisam ser tomadas providências de forma igualitária sem distinção. Travestis e transexuais não devem ser sinônimo de violência, assassinatos e marginalidade."

Karen de Oliveira, Diretora Suplente da ABGLT para a Região Norte, complementa: “a importância deste dia é valiosa, pois é mais uma barreira que derrubamos, e mostramos que existimos além das ruas e dos becos. Mostramos que somos pessoas com responsabilidade e direitos, temos família e uma vida social, mesmo que excluídas.”

Para Fernanda Benvenutty, Conselheira Fiscal da ABGLT, a exclusão pode ser diminuída através de políticas públicas afirmativas. “É fundamental a implementação de políticas de oportunidades de trabalho para travestis e transexuais. Precisamos urgente tirar o Projeto Astral TOP do papel. O Ministério do Trabalho terá um papel muito importante nesta parceria,” afirma.

Rafaelly Wiest: Suplente da Diretoria Executiva da ABGLT, exemplifica o significado da exclusão social para travestis e transexuais: “nós vivemos cotidianamente na extrema vulnerabilidade, nos é negado acesso à educação, segurança, saúde etc... Somos de fato cidadãs(ãos) brasileiras(os,) porém nossos direitos são diariamente negados. Temos que promover estratégias para o enfrentamento da morte e da violência física e social. Ainda acredito que um dia teremos um país para tod@as sem transfobia.”
  

Outra reivindicação é que todos os municípios e estados reconheçam o nome social de travestis e transexuais nas escolas. Desde 2008 uma campanha de sensibilização nacional vem sendo realizada em parceria entre a Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), a ABGLT e outras organizações junto às Secretarias Estaduais de Educação, visando à criação de portarias ou outras medidas para adoção do nome social de travestis e transexuais. 16 estados já aprovaram medidas neste sentido, com o objetivo de promover a inclusão de travestis e transexuais no ambiente escolar. Tathiane Araújo, Secretária de Direitos Humanos da ABGLT, esclarece: “através de pesquisa realizada pela ASTRA-Sergipe por meio do projeto Transpondo Barreiras nos anos de 2009 e 2010, identificamos que mais de 87% das travestis e transexuais acessadas pelo projeto se afastaram da escola ou não procuraram o serviço de saúde pelo constrangimento de ser chamada pelo seu nome de registro. Acho que esta é a atual bandeira de luta do movimento de travestis e transexuais que precisam deste reconhecimento, pois é constrangedor viver sendo tratada por um nome que não reflete sua identidade de gênero. As legislações estaduais e municipais junto alguns decretos já concretizam uma grande conquista.”

Segundo Toni Reis, presidente da ABGLT, “no dia 29 de janeiro temos alguns avanços para comemorar, mas ainda há muito o que fazer.” Afirmou ainda que “é fundamental diminuir a vulnerabilidade institucional, social e individual para que as travestis não sejam vítimas do HIV/aids, de assassinatos e de exclusão. O  importante é o respeito à identidade de gênero de cada pessoa. É fundamental o acesso a educação, trabalho, justiça, segurança para todos e todas.”

“Vamos conclamar a todos que respeitem as travestis não só no dia 29 de janeiro, mas em todos os dias do ano”, acrescenta Keila Simpson.

Utilidade - Disque 100

O Governo Federal por meio da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República lançou em dezembro de 2010 o Disque Direitos Humanos – módulo LGBT. O serviço é gratuito, funciona 24 horas e pode ser acessado ligando para o número 100. “Disque 100”.


Informações Adicionais

Keila Simpson: Vice-Presidente Trans da ABGLT. Tel. 71 9165 8865. atrasba@yahoo.com.br

Tathiane Araújo: Secretária de Direitos Humanos da ABGLT. Tel. 79 9132 1023.  astraglbt@gmail.com
Karen de Oliveira: Diretora Suplente da ABGLT para a Região Norte. Tel. 69 9237 3629. bionakaren@hotmail.com
Rafaelly Wiest: Suplente da Diretoria Executiva da ABGLT. Tel. 41 9651 4204. rafaellywiest@yahoo.com.br

Fernanda Benvenutty: Conselheira Fiscal da ABGLT.  Tel. 83 8873 6796. fernanda13222@yahoo.com.br

Carla Amaral: Diretora Presidente do Transgrupo Marcela Prado, Associação de Travestis e Transexuais, Curitiba-PR. Tel. 41 9638 1057. carla_amaral2005@yahoo.com.br

Toni Reis: Presidente da ABGLT. Tel. 41 9602 8906 / 61 8181 2186. presidencia@abglt.org.br

Carlos Magno, Secretário de Comunicação da ABGLT. Tel. 31 8817 1170.  karlmagno@gmail.com


Ações que serão realizadas no dia da Visibilidade das travestis - 29 de Janeiro de 2011, por estado
(Informações gentilmente sistematizadas por Karen de Oliveira)
ALAGOAS:
01
Cidade: Maceió
Instituição: Pró-Vida
                    Coordenação de Travestis e Transexuais
Parceria: METAMORFOSE LGBT / GGAL / Centro de Jovens de Maceió
Apoio: Coordenação Municipal de DST/AIDS de Maceió
         Coordenação Estadual de DST/AIDS de Alagoas
Ações: Lançamento da Campanha Nacional (Olhe, olhe de novo e veja alem do preconceito) com apresentação cultural, e discussão sobre a Portaria do Uso do Nome Social de Travestis e Transexuais em Salas de Aula e homenagem a Coordenadora Estadual de DST/AIDS em Alagoas a Sra. Fátima Rodrigues Data: 28 de Janeiro de 2011H
Hora: 9h00min
Local: Auditório Da Superintendência de Direitos Humanos de Alagoas
 02
Cidade: Bahia- Salvador
Instituição: O Grupo Gay da Bahia, a Associação de Travestis e Transexuais de Salvador (ATRAS), Grupo Quimbanda Dudu e Centro Baiano Anti-Aids.
Ações: comunicam que no dia 28/1, realizarão  manifestação em celebração do Dia Nacional de Visibilidade de Travestis e Transexuais.
Local:  Praça da Sé, ao lado da fonte luminosa, 6ª feira, 28-1, às 15hs. Com cartazes, faixas e distribuição de folhetos, vamos convocar a população a manifestar mais respeito para as TRANS e cobrar dos poderes público maior atenção a este segmento, tornando obrigatório em todos os estabelecimentos públicos e privados o respeito ao nome social das Trans, a investigação rigorosa dos crimes letais contra travestis e instituição de políticas públicas destinadas a assistência de saúde e profissionalização deste grupo. Nesta oportunidade ocorrerá coletiva para a imprensa. Convidamos a todas as ONGS, militantes LGBT e aliados  de Salvador e Bahia a se unirem a esta manifestação. Estamos enviando à Presidência da Câmara dos Vereadores e Assembléia Legislativa da Bahia moção para ser lida e registrada nos anais.
03
 Cidade:Itaibuna-Bahia
Instituição: Grupo Humanus de Itabuna e Sul da Bahia.
TARDE DE CINEMA
Ações:No dia 29/01/2011, Dia da Visibilidade de Travestis e Transexuais, o Grupo Humanus, irá exibi apartir das 14:00,os seguintes filmes:

-BOMBADEIRAS - O UNIVESO DO SILICONE CLANDESTINO.

-MEU AMIGO CLAUDIA, A VIDA DE CLAUDIA WONDER.

-TRANSAMERICA – A CIRURGIA DE REDESIGNAÇÃO DO SEXO.

-AMANDA E MONIK – SER TRAVESTI NO NORDESTE BRASILEIRO.


Local: RUA RUFFO GALVÃO 19, SEGUNDO ANDAR, SALA 207 – CENTRO - ITABUNA/BAHIA..
Roda de Conversa:Após as exibições haverá um bate papo com as pessoas presentes, para a desconstrução e construção de uma nova visão política e social das pessoas transexuais.
04
Programação:
ATO DIA NACIONAL DE VISIBILIDADE DAS TRAVESTIS
Segurança é um direito de todos, inclusive delas.
Dia 28 de janeiro
 Local: SEGUP –
Rua Arciprestes Manoel Teodoro nº 305, Batista Campos
Horário de concentração: 08h30
Início do ATO: 09h
Término: 12h
Dia 30 de janeiro
Local: Praça da República – Anfiteatro
Horário de concentração: 08h30
Início do ATO: 09h
Término: 14h
Agradecemos o apoio e a ajuda de todos.
Instituto :ELOS
05
Cidade:Fortaleza-Ceara
Ações:Em anexo, a programação que a Prefeitura de Fortaleza, através da Coordenadoria de Diversidade Sexual, realizará e apoiará com atividades alusivas ao 29 de Janeiro que em Fortaleza está instituído no calendário municipal, através da Lei Municipal Nº 9.572/2009, como Dia Municipal da Visibilidade de Travestis e Transexuais.
Apoio: Coordenadoria de Diversidade Sexual
Secretaria de Direitos Humanos
Prefeitura Municipal de Fortaleza

Coordenadoria de Políticas Públicas para a Diversidade Sexual
Secretaria de Direitos Humanos-SDH
Tel.: (85) 3452-2349 / 3452-2345
Por uma Fortaleza Bela, sem machismo, racismo e HOMOFOBIA
DISTRITO FEDERAL:
06
Cidade: Brasília-DF
Instituição: Grupo Elos LGBT-DF & ANAV-Trans www.eloslgbt.org.br | www.anavtrans.blogspot.com
3º Seminário da Visibilidade de Travestis e Transexuais
do Distrito Federal e Entorno
 "Vida, Direitos, Respeito"
Data: 28/01/2011
Hora: 19h
Local: Auditório da CUT-DF

                                     

 
07
Ações: 29 de janeiro ás 10 horas da manhã devido á discriminação sofrida no big box da 402 norte combate a discriminação


 
Cidade

Brasília


Estado

Distrito Federal


Assunto do contato

Dia 29 de janeiro ás 10 horas da manhã devido á discriminação sofrida no big Box da 402 norte combate a discriminação


Mensagem

Combate a discriminação pela homofobia e Transfobia na empresa do Big Box pela orientação sexual, por ser transexual fui demitida pela orientação tel:0XX06192425268, neste sábado na frente do big Box da 402 norte Marisa Fernandes, conta com a sua presença

O8
Ato público de repúdio denominado “ Travestis: Pelo Direito de Existir! Cidadania Já!”
Data : Sexta – feira, dia 28 de janeiro de 2011,
Horário: concentração as 13:30h
Local: Em frente a Secretaria Estadual de Segurança Pública do ES  
E em seguida, reunião com o Secretário Henrique Geaquinto Herkenhoff, onde será entregue o dossiê  que denúncia o atendimento no DPJ de vitória  e o relatório com os casos registrados de violência contra lgbt nas 03 primeiras semanas de 2011.
09
Instituição: Aliança de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais do Estado de Goiás (ALGBT-GO)
Ação: 1ª. Pesquisa Sociocultural e Educativa com Travestis em Goiás 2011
Locais: Goiânia, Anápolis, Rio Verde, Jataí, Catalão, Aparecida de Goiânia, Trindade, dentre outras cidades polo-regionais do Estado onde existem organizações afiliadas à ALGBT-GO.
Objetivo da Ação: A pesquisa utiliza uma metodologia especificamente focada em ouvir as travestis e transexuais que vivem em Goiás, tanto na capital quanto nas maiores cidades do interior do Estado de Goiás. A pesquisa vai servir para que a ALGBT-GO tenha condições reais e substanciais de propor ao Governo Estadual e prefeitos goianos, sugestões e até mesmo cobranças de aplicação urgente de políticas públicas que propiciem melhoras consideráveis na qualidade de vida das travestis e transexuais do Estado de Goiás, ajudando a ALGBT-GO a compor a mais fiel e real Identidade Trans no Estado.

 
Bel. Terry Marcos Dourado
Presidente da ACDHRioSecretário de Comunicação da Aliança LGBT do Estado de Goiás (ALGBT-GO)
Coordenador da ArtGay no Estado de Goiás (interior)
Membro
==
10
Instituição: Associação por Cidadania e Direitos Humanos LGBT de Rio Verde/GO e Região (ACDHRio)
Ação: 1º Seminário sobre Orientação Sexual e Identidade de Gênero do Sudoeste Goiano  – Construindo e Reafirmando a “Identidade Trans” 
Local: Câmara Municipal de Jataí/GO
Horário: 13h00 às 19h30
Data: 19 de fevereiro de 2011
Área de Abrangência: Rio Verde e Jataí/GO e outros 25 municípios do Sudoeste Goiano.
Objetivo da Ação: Melhorar o nível de conscientização social sobre a necessidade de compreender a dinâmica da Diversidade e suas variantes, também esclarecer a sociedade sobre as diferenças entre “Orientação Sexual” e “Identidade de Gênero” e como estas especificidades da Diversidade Sexual são necessárias na sociedade moderna. Esclarecer a sociedade no intuito de combater a homolesbotransfobia e reduzir os assassinatos contra pessoas LGBT motivados pela ignorância social e o fundamentalismo religioso.
Produção/Organização: Terry Marcos Dourado, presidente da ACDHRio (Rio Verde/GO)

 
Bel. Terry Marcos Dourado
Presidente da ACDHRioSecretário de Comunicação da Aliança LGBT do Estado de Goiás (ALGBT-GO)
Coordenador da ArtGay no Estado de Goiás (interior)
Membro do Idaho-Brasil
Fone: (64) 9997 3415 (VIVO)
11
Cidade: São Luis/MA e metropolitana.
Realização: Grupo Solidário Lilás
Responsável: Babalu Rosa 
Parceria; Grupo Lema.
Apoio: Secretarias de Estado – Mulher e Diretos Humanos
Atividade 1: Será concedidas varias entrevistas para TV e jornais de âmbito estaduais nos dias 27 e 28/09/2011.
Atividade 2: Dia 28/01 das 14:00 no auditório da Secretaria  Estadual de Diretos Humanos e Cidadania - SEDIHC na Av. Getúlio Vargas, nº 2.158, Monte Castelo, São Luís, MA.
- Lançamento do material áudio visual da campanha “Olhe, Olhe novamente e veja além do preconceito”.
-Apresentação da agenda de políticas publicas construída para Travestis e Transexuais do estado.
-Roda de dialogo em direitos humanos.
Atividade 3: Corpo-corpo com as profissionais do sexo (Travestis e Transexuais) de “pistão” com distribuição de lanche, preservativo / gel, informações e ações preventivas.  
OBS: Outras cidades devem ter atividades ( a confirmar)
Finalidade: dar visibilidade ao segmento de Travestis e Transexuais. E dar ciências de seus direitos
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DIA NACIONAL DA VISIBILIDADE DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS – Maranhão - 2011
TEMA: Sou Travesti e tenho Direito de ser quem eu sou
Data: 28 de janeiro de 2001 – sexta-feira – 14h00 as 17h00
                                PROGRAMAÇÃO
14h00 – Mesa de Honra
Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania – Luiza Oliveira
Secretaria da Mulher – Catarina Bacelar
Secretaria de Educação – Olga Simão
Coordenação Estadual DST/Aids – Osvaldina Mota
Coordenação Municipal DST/Aids – Gabriela Veiga
Conselho Estadual de Direitos Humanos – Douglas
Movimento Trans do Estado do Maranhão - Babalu Rosa
Fórum de Ong LGBT do Estado do Maranhão – Herberth Nonato 
15h20 – Mesa de Dialogo
Tema: Agenda Estadual para Travestis e Transexuais
Expositora: Dra. Catarina Bacelar
Secretária de Estado da Mulher
Tema: Nome Social
Expositor: Dr. Rafael Maranhão – OAB/MA
Mediadora: Babalú Rosa
15h50 – Debate
17h00 – Encerramento
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Cidade: Dourados= MS
Ações: realizar uma blitz na praça central e uma confraternização no dia 28 de janeiro no centro de referencia em direitos humanos aqui do nosso município de dourados com exibição de um filme que retrata sobre o uso indevido do silicone das travestis e transexuais no nosso estado e no Brasil que ainda as meninas se ariscam a fazer a aplicação do silicone industrial
Claudia Assumpção
Presidente da AGLTD
coordenadora
CRDH
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Cidade: MATO GROSSO DO SUL:
Apoio: SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
         CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS DE PREVENÇÃO E COMBATE À HOMOFOBIA
Ações:   TRANSCIDADANIA Em comemoração ao Dia Nacional das Travestis e Transexuais realizaremos no dia 29 de janeiro das 13h às 18h o Transcidadania. Estaremos oferecendo serviços de documentação básica (RG, CPF e Carteira de Trabalho) e orientação jurídica aos LGBT, feita por Defensores Públicos.
Data: 29/01/2011.
Horário: 13h às 18h.
Local: Casa de Assistência Social e da Cidadania.
 Rua: Marechal Rondon,713 – Centro. 
Realização: CENTHO/SETAS ; Associação das Travestis e Transexuais de Mato Grosso do Sul – ATMS; Comitê Estadual de Subregistro.
 Informações: (67) 3324 0763 (Leonardo ou Tete
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Cidade: Belo Horizonte
Instituição: Núcleo de Direitos Humanos LGBT/UFMG, junto a Anyky do CELLOS/TRANS
Ações: Aproveitando estagio aqui na UFMG, vamos: levar para as áreas visitadas de campo a importância da data da visibilidade TRANS na região da Pampulha, Pedro II, AV: Afonso Pena e Santo Dumont no Centro de BH onde as trans profissionais do sexo trabalham.
  Onde estaremos montando um blog das trans BH  e vamos fazer um ciclo de debate com Anyky do CELLOS e Grupo Solidariedade/MG.
 Att,
Liliane Anderson
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SOLIDARIEDADE CONTRA O PRECONCEITO!
 Cidade: Contagem - MG
Instituição: MOOCAH
29 de Janeiro - Dia Nacional da Visibilidade Travesti e Transexual
A data foi escolhida porque nesse dia, em 2004, o Departamento de DST e AIDS do Ministério da Saúde lançou a campanha Travesti e Respeito, com o objetivo de sensibilizar educadores e profissionais de saúde e motivar travestis e transexuais para sua própria cidadania e autoestima. Desde então, algumas cidades brasileiras programam atividades para comemorar a ocasião.
AÇOES:Para Celebrar o Dia Nacional da Visibilidade Travesti e Transexual, o Movimento Organizado de Combate á Homofobia (MOOCAH), realizará um ato público na Praça do Iria Diniz no dia 29 de Janeiro das 09:00 as 19:00 horas com intuito de mostrar para cidade que Contagem tem travestis e transexuais e que são necessárias inclusão e ampliação dos Direitos destes para que exerçam com dignidade sua cidadania.
 AÇOES:Durante o Ato, militantes do Movimento LGBT irão realizar pesquisas e abordagens com entrega de preservativos visando a informação e prevenção das DST’s/AIDS.Esta atividade alem de cobrar Políticas Públicas e promover a visibilidade das travestis e transexuais irá  recolher doações em geral para as vitimas dos desastres naturais recentes do RJ e MG, as doações recolhidas serão encaminhadas para a Cruz Vermelha do Estado. .” 
Nome Social
AÇOES:No Sistema Municipal de Ensino de Contagem já conta com um Decreto que Inclui o Nome Social de Travestis e Transexuais nos Registros das Escolas e/ou Projetos e Programas 
O MOOCAH irá recolher doações em Geral das 09:00 as 19:00 na Praça do Iria Diniz no dia 29 de Janeiro, as pessoas que desejarem doar antecipadamente ou fora da data favor entrar em contato com Ana Paula através do Telefone: 31 9774-6437 ou pelo E-mail: anapaula@movimentoLGBT.org . Após o encerramento da atividade no Iria Diniz os militantes do MOOCAH partirão para Região da Cidade Industrial onde irão reforçar o Ato promovido por outra entidade da Cidade.
Dúvidas ou maiores informações sobre o Ato basta acessar o Site Oficial da instituição: www.movimentoLGBT.org .Assessoria de Comunicação
Movimento Organizado de Combate á Homofobia
17
CIDADE: MINAS GERAIS
Nuh/UFMG e Cellos-TRANS
Convidam
Dia Nacional da Visibilidade de Travestis e Transexuais em BH
Direitos Humanos e Cidadania Trans:
Acessando políticas públicas

Vídeos, Depoimentos e Debate
Dia: 31 de janeiro de 2011
Horas: 18h
Local: Auditório do Conselho Regional de Psicologia
Rua Timbiras, 1532, 6o. Andar, Lourdes, BH, MG
Evento aberto ao público
Realização: Nuh/UFMG e Cellos-TRANS
Apoio: Grupo Solidariedade e CRP-MG=
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Cidade - Ipatinga. MG
Instituição: MGS - Movimento Gay e Simpatizante do Vale do Aço
29 Janeiro a partir das 17 horas.
Casa das Trans na Avenida Macapá 655 - Veneza.
Ações - Bate papo onde discutiremos sobre saúde, dst/aids e hepatites virais, direitos humanos,
Apresentação de vídeo, Distribuição de preservativos, gel lubrificante, material da Campanha
Travesti e Respeito,
No encerramento - distribuição de brindes, e coffe break.
Abraços
Carlinhos Lopes
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Cidade: Belém
Instituição: CRP10, através do seu GT Gênero e Diversidade Sexual
Ações: Para marcar o Dia Nacional da Visibilidade Trans, o CRP10, através do seu GT Gênero e Diversidade Sexual, estará  realizando a palestra, seguida de debate, "Transgeneridade: Contribuições da Psicologia", com a Psicóloga do Rio de Janeiro Daniela Murta Amaral, Mestre em Saúde Coletiva do Instituto de Medicina Social da UERJ, doutoranda e pesquisadora da transexual idade.
Durante o evento, apresentaremos cenas do filme "Transamérica" e, ao final, será servido um cofee brack.
Data: 29/01/2011
Hora: 9h
Local: Conselho Regional de Psicologia (10ªRegião). Av. Generalíssimo Deodoro, 511, Belém-Pará
Att,
Lyah Corrêa
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O Movimento LGBT do Pará, através da Secretária de Política para Transexuais vem convidar todos e todas para as ações que serão realizadas nos dias 28 e 29 de janeiro em referencia ao dia nacional da visibilidade TRANS. No dia 28 realizaremos ações de prevenção as DST/Aids e orientação de direitos e deveres na pista, já no dia 29 realizaremos Blitz em sinais de trânsito em Belém com o material da campanha Travesti e Respeito do ministério da saúde. Quem estiver interessado em participar é só entrar em contato nos fones: 91- 83130480 ou 91-82281556 Contamos com a colaboração de todos para contribuírem com este importante momento para o fortalecimento do movimento TRANS. 
Grata
 Lohany Veras
Secretaria de Politica para Trasexuais  

21
Instituição:Instituto ELOS
Parceria: site Para Diversidade e a Coordenação Municipal de DST/Aids e HV de Belém, convida todas as ONGs e os militantes do movimento LGBT da região metropolitana de Belém, para juntos realizarmos um ato no próximo dia 28 de janeiro, sexta-feira, em frente a Secretaria de Estado de Segurança Pública, e no dia 30 de janeiro, domingo, na praça da República,  para denunciar que a falta de uma lei específica que criminalize a homofobia no Brasil aliado a negligência governamental na defesa dos Direitos e
Programação:
ATO DIA NACIONAL DE VISIBILIDADE DAS TRAVESTIS
Segurança é um direito de todos, inclusive delas.
Dia 28 de janeiro
Local: SEGUP – Rua Arciprestes Manoel Teodoro nº 305, Batista Campos
Horário de concentração: 08h30
Início do ATO: 09h
Término: 12h
Dia 30 de janeiro
Local: Praça da República – Anfiteatro
Horário de concentração: 08h30
Início do ATO: 09h
Término: 14h
Agradecemos o apoio e a ajuda de todos.
PARANÁ:
22
Cidade: Curitiba
Instituição: Transgrupo Marcela Prado
Ações: visibilidade, prevenção e manifesto contra violência as PESSOAS TRANS, com uma tenda expositora no centro da cidade com cartazes, momentos de manifestação com textos, palavras de ordem em pedido de segurança para todas (os)... E dramatização cenográfica...
Atenciosamente
Carla Amaral.

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Cidade: Foz do Iguaçu
Instituição: Núcleo de Referência LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais)
Apoio: (Secretária de estado daSaúde do Paraná).
Ações: II Semana da Visibilidade Trans 24 a 28 Janeiro 2011.
 Realizará do dia 24 a 28 de janeiro de 2011 a segunda semana da
Visibilidade trans (travestis e transexuais).
     Serão realizadas visitas as unidades básicas de saúde para divulgação da campanha do Ministério da saúde – “Olhe, olhe de novo e veja além do preconceito”.
Durante a visita apresentaremos a resolução 188/2010 da sesa. (Secretária de estado da
Saúde do Paraná).
    O objetivo é sensibilizar os trabalhadores da área da saúde sobre a importância de um atendimento humanizado para travestis e transexuais quando elas venham a procurar                                                                                atendimento médico.                                                                                                  
   Inclusive chamando-as pelo seu nome social (nome que elas adotaram) ao invés do
seu nome civil.
    Além das atividades envolvendo diretamente os profissionais da área da saúde, o
Núcleo de referência LGBT, também realizará uma atividade na praça do metrô dia 28
de janeiro das 14h00min ás 17h00min hs;com a proposta de sensibilizar a população da
Importância de se respeitar a identidade de gênero.
    Estas ações são as primeiras que serão desenvolvidas pelo Núcleo de Referência LGBT de Foz do Iguaçu, que espera contar com o apoio e envolvimento de todos os cidadãos de nossa cidade.
Núcleo de Referência LGBT
Avenida Paraná, 1525 – Jardim Pólo Centro – Sala 72.
(45) 3521-1847 / 9143-0047 / 9915-9397.com samyra

 Nota Pessoal:
 Parabéns à tod@s os envolvidos nesse levantamento e a divulgação com tempo hábil para veicular na mídia!!!
Ações como essa só me deixam aliviado!!!
 Comunico a todos que publiquei no blog, Caso alguem queira correção ou supressão de algo me avise que retiro!!!
Nilo GB
Ativismocontraaidstb.